Deborah Secco, de 45 anos de idade, refletiu sobre poligamia e monogamia, na quinta-feira
- Adauto Cruz
- 11 de abr.
- 2 min de leitura
Deborah Secco fala sobre regras de relacionamento aberto: 'É o que todo mundo deveria fazer'

Assim, a atriz, que assumiu um relacionamento com o produtor musical Dudu Borges no fim de março, abordou regras que regem um relacionamento aberto e contou o motivo pelo qual perdoou traições em outros relacionamentos.
Questionada durante o Sem Censura, do Canal Brasil, sobre relações abertas – que podem incluir permissão para beijar ou ter relações íntimas com pessoas fora do compromisso – ela disparou: “Até na relação poligâmica pode existir traição”.
Junto da pesquisadora Mariana Ribeiro, refletiu sobre algumas ‘condições’ que podem ser criadas neste tipo de relacionamento.
“Se alguém é exclusivo, beija outra pessoa, o parceiro diz: ‘você não me ama, não me respeita'”, iniciou a profissional.
“‘Eu não te basto, eu não dou conta do recado”, completou Deborah. As duas concordaram que não existe alguém que vá ‘satisfazer todos os desejos’ de alguém.
“Acho que a juventude tem um olhar para o afeto que me enche de esperança. Um olhar mais honesto, menos pré-conceitos… Sou uma pessoa que cresci com a história do amor romântico. Quanto ele custa para a gente? Quantos relacionamentos tóxicos nascem com histórias de príncipes encantados?”, questionou a atriz.
Em seguida, Secco relembrou ter sido traída ‘diversas vezes’, e afirmou ter perdoado as infidelidades dos parceiros anteriores.
“Eu pensava muito isso: eu não posso deixar meu ego falar. A vida é tão mais do que eu, que várias vezes pessoas cruzam com outras pessoas interessantes, não é sobre mim. A gente acha que tudo é sobre a gente, nem tudo é”, disse.
“Fui traída por todos os homens que estiveram na minha vida. Eu sempre traí depois que tinha sido traída. Nunca traí como revanche, traía como tábua de salvação para sair daquele relacionamento”.
“Eu estava apaixonada e obcecada, que tentava me apaixonar por outro para tentar sair dali. Sou tão romântica e criada nesse amor romântico, que fui criada para não ser feliz antes de alguém chegar e me cuidar”, detalhou Deborah.
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