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Desvios de verbas públicas em Roraima são investigados pelos federais

  • Foto do escritor: Adauto Cruz
    Adauto Cruz
  • 8 de abr.
  • 1 min de leitura

A operação Cisne Negro visa crimes licitatórios cometidos por organização criminosa

 — Imagem/Reprodução: O prejuízo estimado é de mais de R$ 100 milhões, o que pode ter ocasionado enriquecimento ilícito dos membros da organização criminosa
— Imagem/Reprodução: O prejuízo estimado é de mais de R$ 100 milhões, o que pode ter ocasionado enriquecimento ilícito dos membros da organização criminosa

A Polícia Federal deflagrou na manhã desta terça-feira, a operação Cisne Negro, com o objetivo de reprimir a atuação de uma organização criminosa responsável, em tese, pela prática de crimes licitatórios, desvios de dinheiro público e lavagem de capitais, ocorridos no âmbito da Universidade Estadual de Roraima.


A investigação apurou um suposto direcionamento de licitação para determinada empresa de engenharia, bem como superfaturamento dos serviços contratados.


O prejuízo estimado é de mais de R$ 100 milhões, o que pode ter ocasionado enriquecimento ilícito dos membros da organização criminosa.


Cerca de 50 policiais federais cumpriram 10 mandados de busca e apreensão, além das medidas de sequestro de bens e bloqueio de valores, deferidos pela Justiça, após representação da Polícia Federal.


Também foram deferidas a aplicação de medidas cautelares diversas da prisão, a exemplo da colocação de tornozeleira eletrônica.


A operação é um desdobramento de uma apreensão de mais de R$ 3 milhões em espécie, ocorrida em agosto de 2023 pela Polícia Federal.

 
 
 

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